24 de mar. de 2012

CULTO CRISTÃO NO LAR




Culto Cristão no Lar
O Culto do evangelho no lar não é uma
inovação. É uma necessidade
Em toda parte o Cristianismo lance raízes de aperfeiçoamento e sublimação.
A Boa-Nova seguiu da manjedoura para as
praças públicas e avançou da casa humilde
de Simão Pedro para a glorificação no
pentecostes. A palavra do Senhor soou,
primeiramente, sob o teto simples de Nazaré e,
certo, se fará ouvir, de novo,
por nosso intermédio, antes de tudo,
no circulo dos nossos familiares e afeiçoados,
com os quais devemos atender às obrigações
que nos competem no tempo.
Quando o ensinamento do Mestre vibra entre
quatro paredes de um templo doméstico,
Os pequeninos sacrifícios tecem a felicidade
comum. A observação impensada é ouvida
sem revolta. A calúnia é isolada no
algodão do silêncio.
A enfermidade é recebida com calma.
O erro alheio comum encontra compaixão.
A maldade não encontra brechas para
insinuar-se. E aí, dentro desse paraíso que
alguns já estão
edificando, a benefício dele e dos outros,
o estímulo é um cântico de solidariedade
incessante, a bondade é uma fonte inexaurível
de paz e entendimento,
a gentileza inspiração de todas as horas,
o sorriso é a sombra de cada um e a palavra
permanece revestida de luz,
vinculada ao amor que o Amigo Celeste nos
legou. Somente depois da experiência
evangélica do lar,
o coração está realmente habilitado para
distribuir o pão divino da Boa-Nova,
junto da multidão, embora devamos o
esclarecimento amigo e o conselho
santificante aos companheiros da ramagem
humana, em todas as circunstância.
Não olvidemos, assim, os impositivos da
aplicação com o Cristo, no santuário familiar,
onde nos cabe o exemplo da paciência,
compreensão, fraternidade,
serviço, fé e bom ânimo, sob o reinado legítimo
do amor, porque estudando a palavra do
Céu em quatro evangelhos, que constituem o
testamento da luz, somos cada um de nós,
o quinto evangelho inacabado,
mas vivo e atuante, que estamos escrevendo
com os próprios testemunhos,
a fim de que a nossa vida seja uma revelação
de Jesus, aberta ao olhar e à apreciação de
todos, sem necessidade de utilizarmos
muitas palavras na advertência ou na pregação.
***Emmanuel***

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